terça-feira, 31 de agosto de 2010

CAMPANHA CONTRA O DESPERDICÍO DE ALIMENTOS

Dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2004, mostram que 14 milhões de pessoas convivem com o pesadelo da fome no Brasil. Boa parte da comida que poderia alimentar toda essa gente, no entanto, vai das prateleiras dos supermercados direto para a lata de lixo da casa dos brasileiros.

É por isso que, para chamar a atenção da população para a questão do desperdício de alimentos – que inclui ainda o desperdício de embalagens, de água e energia utilizadas na produção dos alimentos e de CO2 emitido durante a fabricação e o transporte dos produtos –, o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente lançou a campanha “1/3 de tudo o que você compra vai direto para o lixo”.

Através de peças publicitárias criadas pela agência Leo Burnett, que estão sendo veiculadas em diversas mídias – como TV, rádio, jornal e internet –, a ONG quer fazer o público refletir sobre o consumo consciente de alimentos e promover, assim, mudanças em suas compras diárias. Segundo a campanha, conferir a data de validade dos alimentos antes de comprá-los e preferir produtos de embalagem menor – que geram, portanto, menos lixo –, entre outras atitudes simples, já diminuem o desperdício de comida. E essa consciência ainda pode se refletir em almoços, lanches e jantares fora de casa.

Mas se os impactos negativos causados no meio ambiente e na própria sociedade não forem suficientes para mudar a forma de agir das pessoas, o Akatu chama a atenção dos consumidores para um assunto que interessa muito a eles: o próprio bolso! Com a chamada “Olha que loucura”, as peças publicitárias mostram imagens de alimentos estragados e o preço de cada um deles, traduzindo em cifras o quanto está sendo desperdiçado em comida.

Segundo uma pesquisa realizada pelo próprio Instituto Akatu, dessa maneira os consumidores se identificam mais com as cenas de desperdício, admitem que estão agindo errado e se sentem responsáveis pela solução do problema.





Cerca de uma tonelada de alimentos foram doados a quatro instituições assistenciais do Extremo Sul da Bahia. A doação é resultado da segunda etapa da Campanha Consumo Consciente, desenvolvido pela Veracel e as empresas parceiras Lemos Passos e GRSA, com a contribuição de todos os colaboradores que utilizam os refeitórios da Veracel.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010



FAUNE E FLORA DE ALGUNS PAISES


A África do Sul ocupa a sexta posição na lista dos dezessete países megadiversos do mundo, com mais de 20 mil plantas diferentes, ou cerca de 10% de todas as espécies de plantas conhecidas na Terra, tornando-se particularmente rica em biodiversidade vegetal. O bioma predominante na África do Sul é a pastagem, onde a cobertura vegetal é dominada por diferentes gramíneas, arbustos baixos e acácias.

Inúmeros mamíferos são encontrados nas terras sul africanas, incluindo: leões, leopardos, rinoceronte, gnu, antilopes, impalas, hienas, hipopótamo e girafas. A África do Sul abriga muitas espécies endêmicas, entre elas muitas estão em perigo crítico de extinção.
A vegetação torna-se mais escassa no sentido noroeste, devido à baixa quantidade de chuva. Existem várias espécies de plantas capazes de armazenar água nessa região. A grama e o cerrado cobre como um manto a região nordeste do país, com um crescimento mais denso. Há um número significativo de baobás nesta área, perto da extremidade norte.

O Bioma Fynbos, que compõe a maior área da Região florística do Cabo, é um dos seis chamados reinos florais do páis, contém mais de 9.000 espécies, estando entre as regiões mais ricas do mundo em termos de biodiversidade floral. Outra planta única doterritório Sul Africano é o protea, gênero de plantas com flor. Há cerca de 130 espécies diferentes de protea na África do Sul.

Apesar da África do Sul ter uma grande riqueza de plantas floridas, apenas 1% do seu território é coberto por florestas, quase exclusivamente na planície costeira de KwaZulu-Natal, onde existem também áreas de manguezais na foz dos rios.

A África do Sul perdeu uma grande área de habitat natural, nas últimas quatro décadas, principalmente devido à superpopulação. É um dos países mais afetados do mundo quando se trata de invasão por espécies exóticas.



FLORA E FAUNA

Existe uma variada e rica fauna graças às especiais condições climáticas da Península Coreana, com mais de 210 famílias com 3.347 espécies.

A península está dividida em três regiões botânicas: a região norte caracterizada pela abundante flora alpina com abetos, pinhos, robles, hayas, cedros e abedules. Na região central abundam os pinhos e plantas de folhas caducas como hayas, robles e castanhos, fresnos, sauces, tilos, bananas e rododentros. Na região do sul existe uma variedade de camélias, azaléias e gincos. Também há abundância de brejos e plantas medicinais como o famoso ginseg.

A fauna do país está representada pelo urso preto, ratos campestres mandarines, pássaros carpinteiros, veados e uma grande variedade de faisões. Existem perto de 379 espécies de aves (das que 226 são migratórias), 130 de peixes, 14 de anfibios e 25 de répteis. O animal mais representativo é o tigre, apesar de já não existir na realidade, permanece em inumeráveis lendas e mitos. Outro animal importante é o cão de Chindo, original da ilha de Chindo, ao sudeste da Coréia.




A caça de elefantes e o comércio de suas presas, que se intensificou a partir do século XV, deu origem ao nome Costa do Marfim, país da África equatorial inserido na área de influência cultural francesa.

A República da Costa do Marfim - oficialmente Côte d'Ivoire - situa-se no oeste africano e ocupa uma superfície de 322.463km2. Limita-se ao sul com o oceano Atlântico, a oeste com a Libéria e a Guiné, ao norte com Mali e Burkina Faso e a leste com Gana.

O território da Costa do Marfim divide-se em três grandes zonas: a faixa litorânea, a zona das selvas e a savana. A região costeira, que é estreita e não ultrapassa os 64km de largura, apresenta-se escarpada na porção oeste e, na parte leste, forma longas praias e numerosas lagoas. A zona das selvas, situada sobre um grande planalto, sofreu intenso desmatamento para dar lugar a plantações de café e cacau. A savana, situada a norte e oeste, apresenta algumas cadeias montanhosas cujo ponto culminante é o monte Nimba (1.752m).

A norte e sul do paralelo 8 N, distinguem-se duas zonas climáticas principais. Em ambas a temperatura oscila entre os 26 e 28o C durante quase todo o ano, mas o grau de umidade é muito superior no sul.

A fauna e a flora são ricas e variadas. Os bosques equatoriais permitem uma intensa exploração da madeira. Entre as espécies animais características estão o antílope, o leão, o elefante e o peixe-boi.

A população se compõe de mais de sessenta grupos étnicos, entre os quais se destacam as tribos baule, bete, kru e mande. O idioma oficial é o francês, mas são faladas muitas línguas e dialetos locais.

Como quase todas as nações da região, a Costa do Marfim apresenta altas taxas de natalidade e mortalidade. A diferença a favor da primeira é notável, o que provoca um rápido crescimento da população, em parte amenizado pela emigração. Entre os estrangeiros predominam os franceses, mas há também libaneses e outros povos árabes. A distribuição demográfica é muito desigual, com a maior parte dos habitantes concentrada em Abidjan.





Flora: A vegetação de Portugal é uma mistura de espécies atlânticas, europeias e mediterrâneas, variando muito de acordo com a região em que se desenvolvem. No Norte encontram-se, principalmente, plantas de origem europeia, ao passo que no sul as predominantes são as de origem mediterrânea.

Fauna: A fauna em Portugal é, novamente, uma mistura das espécies europeias e norte africanas. Tal como em Espanha, a cabra e o porco selvagens e o veado encontram-se no campo. O lobo sobrevive em pequenas zonas da Serra da Estrela e o lince no Alentejo. A raposa, o coelho e a lebre ibérica estão em quase toda a parte. As espécies de pássaros existentes são muito ricas, porque a Península Ibérica situa-se nas rotas de emigração de Inverno das espécies provenientes do Oeste e da Europa Central. Nas águas atlânticas da costa portuguesa existe muito peixe, especialmente a sardinha europeia. Os crustáceos são mais comuns nas encostas rochosas do norte.



A variedade climática corresponde fielmente à diversidade de formações vegetais. No sul crescem bosques de tipo atlântico, com árvores de folhas caducas, como o carvalho, a faia e o castanheiro. A vegetação natural da meseta seria a de estepe e de bosques mediterrâneos, mas se encontra degradada por milênios de agricultura. É típica da zona ocidental (Salamanca, Extremadura) a paisagem de pastagens com bosques de azinheiras. A azinheira e o pinho aparecem em todas as zonas de clima mediterrâneo, assim como o matagal denso, resultante da degradação de outras formações.

A fauna natural espanhola reflete a transição geográfica entre Europa e África. Ursos, lobos, linces, cervos e cabras selvagens sobrevivem em zonas montanhosas e em reservas. Abundam também javalis, lontras, abutres e outras espécies já extintas em quase todo o resto da Europa. Além de diversas espécies de águias e falcões, as aves aquáticas e migratórias formam grandes colônias nas regiões de Huelva, Ciudad Real e Gerona.

Fonte: Brasil Escola